sexta-feira, 17 de abril de 2009

Carla Visi e Coletivo no circo

O Coletivo Circo Dá Samba continua dando o que falar. Dessa vez recebemos a visita da cantora Carla Visi e, mesmo sem nenhum ensaio prévio, o improviso fez o público se levantar, dançar, suar e sambar....tudo lindo!





A morena faceira dançou e se divertiu tanto que as pessoas que estavam no 'gargarejo' todas se animaram. Carlinha teve fôlego pra sambar durante todas as músicas, se esbaldou. Colocamos algumas fotos aqui, mas você confere mais na nossa página no Orkut.






Quem deu canja nessa noite também foi o músico Rafael Pondé. Ele agora mora em Porto Alegre, mas de passagem por Salvador, foi ao circo e tocou com a gente uns sambas abençoados.





Espalhem por aí que agora temos um blog e vamos adorar ler comentários e sugestões do público por aqui. Ah, íamos esquecendo: vamos colocar promoções de convites espalhadas aí pela cidade....em breve.
Bjo Coletivo pra todos!!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

João Jonga



Músico, compositor e produtor, João Jonga de Lima é baiano da capital e integra a banda de samba-rock Sambatrônica. Com esta produziu e gravou dois CDs e um DVD, sendo o último CD o álbum Aos Que Zelam Pela Alegria no Mundo, que tem a participação especial de Elza Soares.

Jonga é o idealizador do projeto Coletivo Circo Dá Samba e há alguns anos dedica-se à arte e música voltadas para o samba de raiz, embora esteja sempre antenado às tendências da word music.

Integrou durante 10 anos a Cia de Circo Picolino, cantando, tocando teclado e compondo e por isso participou de importantes festivais de circo no Brasil e na França. Em 2007 filmou o curta Xisto Bahia – Isto é Bom, sob a direção do cineasta Joel de Almeida, onde protagonizou o próprio Xisto. Na área de arte-educação, João Jonga de Lima é idealizador do projeto Música na Escola, e atualmente dá aulas de violão para um núcleo de 14 crianças pelo Projeto Crescer da Lagoa dos Patos - ONG financiada pela Alemanha, que promove ação social em Ipitanga.

Ao acumular toda essa experiência, Jonga misturou samba e circo, criando o Coletivo do Samba. O projeto segue encantando e divertindo o público nas noites de terças-feiras. Quem desejar ouvir um pouco do seu trabalho, pode acessar: www.myspace.com/joaojongadelima

Tito Bahiense



Tito é cantor e compositor, baiano de Salvador, diverso na sua forma de ver e fazer música. Utiliza sua formação clássica, mescla as melodias urbanas do rock e do samba, passando pelas trilhas de jingles e musicais de teatro. Desde a fundação da Confraria da Bazófia, em 1993, tem a intenção de acordar a cidade com novos (e para novos) horizontes musicais. Entre 1996 e 1998, destacou-se com Eu, vocês, João, sucesso de público e crítica em Salvador, quando interpretou canções de João Gilberto. Em 1999, foi aclamado nacionalmente como a voz masculina mais bela, no Prêmio Visa Eldorado de Intérpretes (São Paulo). Em 2004 foi lançado para o Brasil como compositor através da voz de Gal Costa, com a música Logus Pé, no álbum Hoje.

Atualmente Tito é backing-vocal da Banda do Bem, que acompanha a estrela da música brasileira Ivete Sangalo, toca guitarra e é a principal voz do Coletivo.

Humberto Barretto


Foi num centro espírita que Humberto Barreto começou sua carreira de cantor e músico. Mais tarde, atendendo ao convite do maestro e doutor em regência, Ângelo Rafael Fonseca, ingressou no coral do Mosteiro de São Bento, onde participou do X Encontro Internacional de Coros, interpretando canções que íam do samba ao canto gregoriano.

Quando decidiu estudar violão, passou no teste da escola de Música Dep Manoel Novaes e foi aluno dos mestres Sérgio Souto, Aderbal Duarte, Graça Ferreira, Jorjão, Joatan Nascimento, Cristina Nascimento, Carlito Shenou e Edson 7 cordas. Nesta escola formou o grupo Menos Um No Quartetto com os compositores e instrumentistas Cassius Cardozo e Ronaldo Nobre. O grupo assumiu a composição e execução musical das peças de teatro Salomé e A Exceção e a Regra. Com o sucesso destes trabalhos, Humberto foi convidado para integrar o quadro de professores da Escola Pracatum – instituição que profissionaliza músicos de rua -, onde ensinou por dois anos e atuou como diretor musical da banda.

Durante dois anos trabalhou com a cantora Mariene de Castro e participou de parte das gravações do DVD 100 anos de Mãe Menininha, tocando instrumentos diversos ao lado de grandes nomes da música popular brasileira, como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Jerônimo, Márcia Short, Jaime Além, João Castilho e Reginaldo Vargas. Em 2008, Humberto Barretto encerrou a temporada de corais do Teatro Castro Alves, cantando com o grupo de teatro Via Magia. Desde então integra o Coletivo, cantando e tocando pandeiro.

Cassius Cardozo




Compositor, arranjador e produtor musical, Cassius Cardozo é formado em composição e regência pela Escola de Música da UFBA. Quando iniciou seus estudos musicais no Colégio Estadual Manoel Novaes, desenvolveu técnica em instrumento e trabalhou muito com o violão. Como professor, passou pela Associação Pracatum e pelo Liceu de Artes e Ofícios. Na realização do Ano Watson, pela Haverford College (Boston/EUA), produziu o CD da cantora francesa Kira que foi divulgado no mundo inteiro, a começar pela Índia, Egito, Japão e Turquia. Ainda nas asas da música, participou do show No coração da Bahia (In Bahia´s Heart), comemorando os 60 anos da Construtora Norberto Odebrecht, em Miami; no Caribe, esteve no encontro Afroreggae e banda Pracatum, quando apresentou Meu coração, canção que fala da comunidade do Candeal Pequeno.
O músico, que integra o grupo Menos Um No Quartetto, passeia também pelo teatro. Trabalhou como violinista em A Ver Estrelas, de João Falcão, e em A Exceção e a Regra, de Bertold Brecht, dirigida por Marcio Meirelles. Atuou ainda como músico em Do Olimpo ao Reggae, de Agnaldo Lopes; O Casamento Suspeitoso, da obra de Ariano Suassuna, dirigido por Fernanda Paquelet; e Merenda dos Astros. Atualmente é voz, violão, apitos e triângulo no Coletivo.

Ronaldo Nobre


Foi no Colégio Estadual Manoel Novaes que o cantor, compositor e instrumentista Ronaldo Nobre estudou percepção musical, harmonia, improvisação, história da música, além de canto coral e violão. Integrante do grupo Menos Um No Quartetto, como compositor, cantor e guitarrista, participou dos projetos Terça da Boa Música (teatro ACBEU - show exibido pela TVE), Qual é da música (teatro SESI Rio Vermelho), Pelourinho Dia e Noite, Show Narciso, concorrente ao troféu Caymmi (Espaço cultural dos comerciários), festival de música de Valença (com a música Palavra), entre outros. Foi instrumentista nos shows do grupo vocal Octeto Sai do Canto, do maestro Sergio Souto. Gravou e fez apresentações com Virginia Luz e Gildeon e tocou nas bandas Elite do Forró, Maria Bonita e Seus Lampiões.

Dú Marques



Rodrigo Rios Marques é compositor e músico nascido em Salvador, um dos pioneiros no resgate do bom samba. Ingressou, em 1999, no curso de Bacharelado em Composição da UFBA. Na mesma época se dedicou à música instrumental e montou o grupo Brasil em 3, ao lado de Karina Seixas e Saulo Gama. Aprimorou seus conhecimentos em workshops de composição para violão e interpretação, sob a orientação de Marco Pereira, e arranjo para violão, ministrado por Paulo Bellinate. Foi finalista do I Concurso de Composição para Pequena Orquestra Sinfônica da UFBA ainda no mesmo ano.

Entre 2000 e 2002 estudou violoncelo com Pierrô Bastianelli e Susana Kato. Atuou como violonista e integrante do grupo Brasil em 3 , foi arranjador no CD de Manuela Rodrigues, ROTAS, vencedor do Prêmio Braskem. Em 2003 tocou ao lado de Jair Rodrigues num show em Costa do Sauípe, abertura do Brasil Open de Tênis e, de 2003 a 2005, foi o idealizador do Projeto Samba Vivo, no qual, a cada mês, apresentava a história de vida e obra de um grande sambista.

Participou como violonista no CD de Walmir Lima, Pra Ver Meu Povo Sambar, dirigido por Edil Pacheco em 2008. Ao lado do Quinteto em Branco e Preto, no Beco de Gal, dividiu palco com Alcione. Foi o violonista da música vencedora do Festival 2008 da Rádio Educadora FM, Chorinho Reverente, de autoria do sambista Walmir Lima e Alberto Fonseca.

Acaba de concluir seu primeiro CD com o grupo Sotaque Brasileiro - que lidera juntamente com Lau do Banjo -, e conta com as participações ilustres de Nelson Rufino, Walmir Lima, Edil Pacheco, Zé Mario, Saulo Gama e Alberto Gringo. Dú Marques toca violão de 8 cordas no grupo Coletivo.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Zé Mário


José Mário Sales da Silva, o Zé Mário, teve seu primeiro contato com o violão aos 12 anos. Aos 16 começou a tocar cavaquinho e aprendeu a arte de afinar bandolim e guitarra. Aos 17 iniciou sua carreira profissional tocando no trio elétrico Filhos de Dodô.

Licenciado em Letras e Administração pela Universidade Federal da Bahia, especializado em Educação Profissional de Jovens e Adultos em 2007, pelo CEFET-BA, Zé Mário já foi professor de língua portuguesa e redação no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães. Atualmente o músico se divide entre a música e as atribuições de ser o vice-diretor do Colégio Anfrísia Santiago.

Tocando cavaquinho e bandolim, Zé Mário já acompanhou Edil Pacheco, Zezé Mota, Elza Soares, Jair Rodrigues, Ederaldo Gentil e Batatinha, além de tocar em diversos trios elétricos. Em 1999 fez sua primeira turnê a Europa com Carlos Pita. Em 2000, como músico do grupo Terra Samba, tocou durante quatro anos, gravou vários CDs, se apresentou em Montreal e conheceu o mundo. Este ano tem feito apresentações com o grupo Salada Mista e, como canta e compõe, juntou-se à trupe do Coletivo, onde toca bandolim.

domingo, 12 de abril de 2009

Cuca


O percussionista Ciro Saturnino Otero Junior, Cuca, iniciou sua carreira como autodidata, sob influência dos primos, e logo começou a pesquisar a Música Popular Brasileira. Morador do poético e musical bairro de Itapuã, fonte de inspiração para Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, Dorival Caymmi e tantos outros, escolheu o mesmo cenário para dar vazão à sua sensibilidade artística.

Desenvolve trabalhos no cenário musical como profissional, atuando com vários artistas e bandas, como André Macedo, banda Curtametragem, A Volante do Sargento Bezerra e Batifum. Desenvolve trabalhos musicais com jovens, transmitindo o resultado de suas pesquisas percussivas aos iniciantes. Fundador do projeto Jangadeiros de Itapuã e do projeto Manjuba Musical, Cuca participou de workshops com Naná Vasconcelos, passou por Porto Rico, Argentina, África e Uruguai.

Na viagem internacional que fez a Itália, participou do Festival de Ferrara e recebeu destaque na imprensa italiana, a exemplo dos jornais Gionale dell Emilia, na sessão Quotidiano Nazionale; e La Nueva Ferrara, na sessão Quotidiano d´informaciones Nazionale. Participou de dois especiais da TVE: Ganhadeiras de Itapuã e Sérgio Otanazetra e fez gravações de CDs com Caravana Latina e Maristela Müller. No Coletivo, Cuca toca percussão.